Elizabeth Kübler-Ross |
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Há dois mil anos, Jesus Cristo deixou o ensinamento de que deveríamos amar uns aos outros.
Falou em amor, perdão, reconciliação.
Enfim, Ele nos deu a chave para uma vida feliz.
Ao longo dos séculos, fomos criando muitas necessidades e parâmetros materiais para a obtenção da felicidade, distanciando-nos desses ensinamentos e acreditando que a riqueza e a posse de bens nos fariam felizes.
Quando deixamos de nos ver como partes de um grande todo, considerando-nos oponentes, competidores, criamos para nós um mar de sofrimentos.
O egoísmo e o orgulho ganharam força, predominaram e, ao longo do tempo, vêm sendo reforçados por mentes que têm interesse em manter as diferenças por meio da opressão, do medo, da subjugação, das guerras, da segregação.
No entanto, muitos resistimos a essas influências e nos esforçamos para vencer o egoísmo e o orgulho, males que geram tantos outros.
Artistas, cientistas, poetas, escritores, filósofos, ao redor do mundo, usam suas habilidades e aptidões para influenciar as pessoas a manter acesa essa centelha que Deus colocou no coração do homem quando o criou: o amor.
A capacidade de amar é inata no ser humano.
Nasce conosco.
Faz parte de nossa alma imortal.
Quando amamos, quando fortalecemos o amor, seus efeitos se espalham ao nosso redor, em ondas, beneficiando todos os que estão conectados a nós.
E assim podemos fazer a diferença no mundo, espalhando para todos os seres viventes o que gostaríamos de receber também.
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A única finalidade da vida é crescer.
A suprema lição é aprender como amar e ser amado incondicionalmente.
As maiores recompensas da vida inteira vêm do fato de abrirmos os nossos corações para os que necessitam.
As maiores bênçãos vêm sempre de ajudar os outros.
Redação do Momento Espírita, com base no documentário I am,
de Tom Shadyac, datado de 2011 e com frases finais do livro A roda da vida
– Memórias do viver e do morrer, de Elizabeth Kübler-Ross, ed. Sextante.
Em 13.4.2016.
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