No livro bíblico de Gênesis, no seu primeiro capítulo, encontramos a descrição sintética da criação do homem:
-Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança.
Nesse versículo está o atestado inconteste da grandeza de um Criador refletida na grandiosidade de Sua mais elaborada criação.
E toda vez que descobrimos a engenhosidade do ser humano, sua capacidade de inventividade, esse versículo nos retorna à mente.
Simon Beck |
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Deus semeia estrelas no Universo sem fim.
Astros que nos encantam com seu brilho e sua grandeza.
O homem as reproduz, gravando-as na neve, com seus pés.
Tudo medido, pensado, elaborado.
Quanto podemos, nós, simples seres humanos, quando desejamos criar o belo para este mundo.
Imaginemos quando todos resolvermos investir nossos esforços, nossa criatividade somente no bom e no belo.
Quantas maravilhas ainda mais extraordinárias haveremos de oferecer ao mundo, na arquitetura, na pintura, na escultura.
Focados na beleza, cada milímetro de terra, de areia, de pedra, de floresta ou deserto que olharmos, transformaremos em um oásis de criações minúsculas ou gigantescas.
Quando deixarmos de nos considerar competidores, quando decidirmos nos dar as mãos, unindo inteligências e criatividade, que mais haveremos de produzir?
Com certeza, tudo o que as mais extraordinárias ficções até hoje nos ofereceram se tornarão pequenas, porque, imagem e semelhança do Criador, demonstraremos o ilimitado das nossas potencialidades.
E tudo reside em nossa vontade, em nossa ação para colocar em prática o mais grandioso, fenomenal e inventivo produto de nossas capacidades unidas.
Hoje ainda, agora, enquanto os minutos se espreguiçam nas horas e as horas decidiram não fechar o dia.
Redação do Momento Espírita, com fatos da vida
de Simon Beck, colhidos em noticiários variados.
Em 24.6.2021.
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