segunda-feira, 30 de junho de 2014

PAI, QUANTO VOCÊ GANHA EM UMA HORA?

FILHO: Pai, posso fazer uma pergunta?

PAI: Sim, claro, o que é?
FILHO: Pai, quanto você ganha em uma hora?
PAI: Isso não é da sua conta, por que você pergunta uma coisa dessas?
FILHO: Eu só quero saber. Por favor me diga, quanto você ganha em uma hora?
PAI: Se você quer saber eu ganho R$ 100 por hora.
FILHO: Oh (com a cabeça para baixo). Pai, posso pedir por favor R$ 50?

E o pai se enfurece.

PAI: A única razão pela qual me perguntou é essa , para conseguir algum dinheiro e comprar mais um brinquedo ou alguma outra coisa sem sentido? vá direto para o seu quarto, para sua cama e pense o por que você está sendo tão egoísta. Eu trabalhando duro todos os dias para ver tal comportamento infantil.

O menino foi calado para o seu quarto e fechou a porta. O homem sentou e começou a ficar ainda mais nervoso sobre as questões do menino. Como ele ousa fazer tais perguntas só para conseguir algum dinheiro?

Depois de cerca de uma hora, o homem tinha se acalmado e começou a pensar: Talvez houvesse algo que ele realmente precisasse comprar com esses R$ 50 e ele realmente não pedia dinheiro com muita frequência. O homem foi até a porta do quarto do menino e abriu a porta.

PAI: Você está dormindo, meu filho?
FILHO: Não pai, estou acordado.
PAI: Eu estive pensando, talvez eu tenha sido muito duro com você antes. Tive um longo dia e não deveria ter descontado meu stress em você. Aqui estão os R$ 50 que você pediu...

O menino se levantou sorrindo.

FILHO: Oh, obrigado pai!

Então do seu travesseiro ele puxou alguns trocados amassados. O homem viu que o menino já tinha algum dinheiro, começou a se enfurecer novamente. O menino lentamente contou o seu dinheiro e em seguida olhou para seu pai.

PAI: Por que você quer mais dinheiro se você já tem? 
FILHO: "Porque eu não tinha o suficiente, mas agora eu tenho.Papai, eu tenho R$ 100 agora. Posso comprar uma hora do seu tempo? Por favor, venha para casa amanhã cedo. Gostaria de jantar com você.

O pai foi esmagado. Ele colocou os braços em volta de seu filho e pediu o seu perdão. Isto é apenas uma pequena lembrança a todos vocês que trabalham arduamente na vida. Não devemos deixar o tempo passar através dos nossos olhos sem ter passado algum tempo com aqueles que realmente importam para nós, perto de nossos corações.

A empresa que trabalhamos poderá facilmente substituir-nos em uma questão de dias. Mas a família e amigos que deixamos para trás irão sentir essa perda para o resto de suas vidas.

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domingo, 29 de junho de 2014

A CURA VERDADEIRA

Todas as criaturas humanas adoecem, raras são aquelas que trabalham para a cura real. 
A ação medicamentosa por si só não restaura integralmente a saúde; o comprimido ajuda, a injeção melhora, no entanto, não podemos esquecer que os verdadeiros males procedem da mente. A mente é uma fonte criadora e a vida plasma em nós mesmos aquilo que desejamos. 
Assim, a medicação não nos valerá muito se prosseguirmos tristes e acabrunhados, porque a tristeza é geratriz e mantenedora de muitos males. 
Como pretendemos ter a saúde restaurada, se nos permitimos a cólera ou o desanimo por muitas horas? O desalento é anestésico que entorpece e acaba por destruir quem o cultiva. 
A ociosidade que corrompe as horas e a inutilidade que desperdiça o tempo valioso, extingue as forças físicas e as do espírito, mesmo porque, a mente ociosa acaba por se dedicar a muitas coisas ruins, como a maledicência e a crítica destrutiva. 
Se não sabemos calar nem desculpar, se não ajudamos, nem compreendemos, como encontrar harmonia íntima? Por mais que o socorro espiritual venha em nosso favor, devoramos as próprias energias com atitudes negativas. E com respeito ao socorro médico,mal surgem as primeiras melhoras, abandonamos o remédio , a dieta, os cuidados, demonstrando a nossa indisciplina, por isso, se estamos doentes, antes de qualquer medicação, aprendamos a orar e a entender, a auxiliar e a preparar o coração para a grande mudança. 
Fujamos da indelicadeza e do azedume constante que nos conduzirão à brutalidade no trato com os demais. Enriqueçamos nossos fatores de simpatia pessoal, pela prática do amor fraterno, busquemos a intimidade com a sabedoria, pelo estudo e a meditação. Não manchemos o nosso caminho, sirvamos sempre, trabalhemos na extensão do bem em todos, guardemos lealdade às palavras do Mestre Jesus. Permaneçamos com a certeza de que cultivando a oração, vibrando positivamente pela vida, abraçando a oração diária desde logo, a meditação de que nos servimos, atuará rápida e beneficamente em nosso corpo, conduzindo, assim, à verdadeira cura.
"Momento Espírita"

"A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação." Chico Xavier - Emmanuel

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sábado, 28 de junho de 2014

APARÊNCIAS.......

Aparências...
Não acuse o irmão que parece mais abastado. Talvez seja ele um simples escravo de compromissos.
Não condene o companheiro guindado à autoridade. É provável seja ele mero devedor da multidão.
Não inveje aquele que administra, enquanto você obedece. Muitas vezes ele é um torturado.
Não menospreze o colega conduzido a maior destaque. A responsabilidade que lhe pesa nos ombros pode ser um tormento incessante.
Não censure a mulher que se apresenta suntuosamente. O luxo, provavelmente, lhe constitui amarga provação.
Não critique as pessoas gentis que parecem insinceras a primeira vista. Possivelmente, estarão evitando enormes crimes ou grandes desânimos.
Não se agaste com o amigo mal-humorado. Você não lhe conhece todas as dificuldades íntimas.
Não se aborreça com a pessoa de conversação fútil. Você também era assim quando lhe faltava experiência.
Não murmure contra os jovens menos responsáveis. Ajude-os, quanto estiver ao seu alcance, recordando que você já foi leviano para muita gente.
Não seja intolerante em situação alguma. O relógio bate, incessante, e você será surpreendido por inúmeros problemas difíceis em seu caminho e no caminho daqueles que você ama.

"A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação." Chico Xavier - Emmanuel

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sexta-feira, 27 de junho de 2014

DEUS E NÓS

Quando o mundo geme, atormentado, é como um soluço que escapa de nosso peito e busca o Pai Celeste.
Quando as provações visitam a nossa vida, e tudo parece cinza, o coração se agita em busca do Senhor dos Mundos.
E Deus está presente.
A grande certeza que assinala nossa vida é a existência de um Pai amoroso, que vela por nós.
Esqueçamos tudo o que nos disseram sobre um Deus vingativo. Apaguemos de nossa mente a imagem de um Deus mesquinho, que aplica punições para Seus filhos. Essas coisas são criação humana.
Deus é todo amor. Causa de todas as coisas, Senhor dos Mundos, Ele nos criou por Sua vontade.
Deu-nos a preciosa vida, plantou em nós as sementes dos sentimentos, deixou florescer inteligência, livre-arbítrio e sorrisos.
Ao longo dos milênios, esse Divino Amor nos segue. Acompanha nossa trajetória, testemunha nossos erros e acertos. E aguarda. Sim, pacientemente Deus aguarda.
Ele espera o fim de nosso tempo de tempestades, de turbulência íntima.
Sabe que é passageira essa época atormentada, em que ainda não sabemos domar os sentimentos, controlar a mente ou ser feliz com as coisas do Espírito.
Ele sabe que estamos em plena era de descobertas. É paciente com esses filhos que agem como crianças tolas, embora sejam homens maduros.
Sim, Deus está ao nosso lado.
Para ver os sinais Dessa presença grandiosa, basta aprender a ler o grande livro da natureza.
Cada estrela que reluz no céu é um recado do Pai Celeste. O brilho dos sóis, nas galáxias distantes, nos fala da magnífica Criação além da Terra.
E nos transmite a mensagem silenciosa: mesmo no breu das noites escuras, há luzes de esperança.
Deus está vivo nas flores que criou para enfeitar jardins e campos. Girassóis, lírios, rosas e margaridas traduzem o carinho Divino por todos nós.
Se Deus os veste tão ricamente, muito mais faz por nós.
Cantoria de passarinhos, brisa que agita os cabelos, o espetáculo do mar que brilha ao sol – tudo isso é Deus sussurrando mensagens de beleza e harmonia aos nossos ouvidos cansados, como um hino de esperança.
Por isso não demoremos mais: abramos a janela da alma para Deus. Ele está ali, no templo do nosso coração.
Para amá-lO, aprendamos a cuidar de tudo o que Ele criou. Mesmo que não entendamos alguém, não concordemos com algo ou não gostemos de alguma coisa, esforcemo-nos, ao menos, para respeitar o fruto do trabalho Divino. Já é um belo começo.
Deus sorri de volta quando O buscamos. Portanto, busquemo-lO.
Um dia, estaremos frente a frente com a morte. E mesmo que tenhamos milhares de amigos, esta será uma experiência solitária, uma viagem individual.
Estaremos diante de nós mesmos. Os parentes, amigos e amores ficarão para trás. Ou terão partido antes.
E nessa hora suprema, haverá somente um Ser a quem poderemos chamar com inteira confiança: Deus.
É ao nosso Pai que volveremos os olhos cheios de esperança. E Ele – que nos ama muito – estenderá até nós o Seu amor e seremos abraçados, acolhidos.
No colo desse Pai Divino, nos sentiremos embalados como pequenas crianças. E nosso coração se encherá de imortal alegria.
Redação do Momento Espírita.

"A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação." Chico Xavier - Emmanuel

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quinta-feira, 26 de junho de 2014

PERIPATÉTICO

Max Gehringer
Você sabe o que quer dizer peripatético? E quando você não sabe o que significa uma palavra o que faz: pergunta para quem sabe, consulta o dicionário, finge que sabe?
A maioria de nós, quase sempre, opta pela terceira forma: finge que sabe, fala como quem sabe, mas não pergunta, nem se informa.
Afinal, ninguém deseja que o outro descubra que não se sabe.
Numa reunião de treinadores voluntários em uma empresa, discutia-se a melhor fórmula de ministrar um curso para duzentos funcionários.
Depois de uma explosão de ideias, alguém propôs que se utilizasse um trecho do Sermão da Montanha como tema do evento.
Nesse instante, o professor do grupo que, até então, se mantivera calado, fez a observação:
Jesus era peripatético.
Um silêncio constrangedor, uma troca de olhares entre os participantes se fez de imediato.
Antes que alguém pudesse dizer algo, o professor foi chamado para atender um pedido do Departamento de Recursos Humanos.
Mal ele saiu da sala, as manifestações se fizeram:
Que comentário de mau gosto! – Disse um.
De absoluta falta de respeito! – Falou outro.
Alguém argumentou que talvez o professor tivesse suas razões. Talvez ele fosse ateu e não quisesse misturar religião com treinamento.
Mas devia respeitar a religiosidade dos outros! – Vociferou alguém.
Durante dez minutos, cheios de fúria, os componentes do grupo malharam o professor.
Quando ele retornou, olhares hostis o receberam. Contudo, ele estava tão bem que foi logo dizendo:
Então, acredito que tenhamos resolvido como fazer o treinamento.
Separamos os funcionários em grupos de vinte e cada um de vocês vai fazer a apresentação mais de uma vez.
Alguém ousou falar:
Professor, veja bem, esse negócio de peripatético...
É isso mesmo, completou ele. Foi daí que me veio a ideia. Jesus se locomovia para fazer pregações, como os filósofos também faziam, ao orientar seus discípulos.
Jesus foi o Mestre dos mestres, portanto a sugestão de usar o Sermão da Montanha foi muito feliz. Teríamos uma bela mensagem moral e o deslocamento físico...
Mas que cara é essa? Peripatético quer dizer "o que ensina caminhando."
Todos se entreolharam, corados de vergonha. Nenhum deles sabia o significado da palavra.
Encolhidos, se deram conta que seu orgulho era maior do que a vontade de aprender. Aprender para ensinar.
Teria sido suficiente um deles ter tido a humildade de confessar que desconhecia a palavra. Os demais concordariam e tudo se resolveria com uma simples consulta ao dicionário.

Pense nisso

O fato de todos estarem de acordo a respeito de alguma coisa não transforma o falso em verdadeiro.
Informe-se.
Nunca se esquive do aprendizado, não tenha vergonha de perguntar, indagar, questionar.
E pesquise, leia, nunca se permita estacionar na escalada do conhecimento.
E, finalmente, lembre: a sabedoria tende a provocar discórdia, mas a ignorância é quase sempre unânime.
Pense de que lado você prefere ficar.

Redação do Momento Espírita com base em
artigo assinado por Max Gehringer.

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quarta-feira, 25 de junho de 2014

VIVER COM SIMPLICIDADE

Uma vida simples, com prazeres singelos. Parece atraente? Para alguns, a poesia da vida simples é uma aspiração.
Não são muitos, mas aumenta a cada dia os que buscam um estilo de vida mais despojado.
Enquanto a grande massa se mostra adepta dos benefícios oferecidos pelas cidades, aos poucos o homem se mostra cada vez mais cansado da rotina urbana, enlouquecedora.
Poluição, engarrafamentos, ruídos. A floresta de edifícios a se perder no horizonte, escondendo céu e sol.
Tudo isso contribui para os estresses e angústias do homem contemporâneo.
Quando jovem, é natural que as pessoas desejem os desafios e facilidades das cidades, que oferecem objetos de desejo a cada esquina.
São as maravilhas da tecnologia, os bares da moda, as roupas de grife, os belos escritórios, as carreiras.
Tudo isso exerce tremendo fascínio. Mas, aos poucos, é possível observar que esse modelo está se esvaziando. Um certo cansaço começa a ser notado.
Uma expressão vem ganhando espaço: qualidade de vida. São cada vez mais numerosos os que desejam voltar aos ideais de uma vida simples, uma casa no campo, um contato mais estreito com a natureza.
Querem respirar ar puro, ver um pôr do sol dourado, passar noites de tranquilidade em uma rede preguiçosa, manter conversas de fim da tarde.
A sensação que se tem é que a Humanidade, afinal, começa a perceber que a vida é muito mais do que prazeres passageiros.
As razões para o esgotamento do modo de vida urbano são o consumismo desenfreado e a sensação de estar numa corrida permanente.
No trabalho, o desafio é a competitividade, que atropela o ser humano e o consome, transformando-o em peça de uma fria engrenagem.
É um processo perverso, que suga as energias, estimula ciúmes e transforma em inimigos os que deveriam trabalhar em harmonia.
E uma pergunta costuma ser feita por quem está nessa roda-viva: dá para viver com simplicidade nas grandes cidades?
É possível conciliar as exigências de uma carreira, da vida social e da família com uma rotina mais amena?
A resposta é... Sim! É possível conciliar tudo isso. Não é tarefa muito fácil, mas pode ser realizada.
Isso porque a simplicidade não é feita de demonstrações exteriores. Ela é um estado de espírito.
Não precisamos nos vestir de trapos, nem abrir mão de uma vida normal para ser pessoas simples.
A simplicidade está em viver a vida sem exigências descabidas. Quem opta pela simplicidade, descomplica o dia a dia.
Muitas vezes nos perdemos em detalhes completamente desnecessários. E, com isso, tornamos insuportável a nossa vida e a dos outros.
Observe com atenção e você perceberá: fazemos exigências demais por causa de coisas mínimas, das quais nem nos lembramos depois de algum tempo.
Por isso, a opção de viver com simplicidade é, antes de tudo, um jeito de agradecer a Deus pelo que recebemos.
Simplicidade é ter sonhos. Mas, se eles não se realizam, por alguma razão, ainda assim a vida não perde a graça. Ou seja, apesar das tempestades, o contentamento permanece inabalável.
Quer ser feliz? Seja simples. Experimente o prazer das coisas que estão ao seu redor!
Olhe para o céu, veja as nuvens tingidas de ouro no infinito azul.
Ouça o som das risadas espontâneas, sinta o frescor de um copo d’água, o sabor de uma fruta, a serenidade de uma noite bem dormida.
Veja a beleza de livros e canções. Quem disse que não há prazer nas coisas pequeninas que Deus pôs ao nosso alcance?
Redação do Momento Espírita.

"A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação." Chico Xavier - Emmanuel

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terça-feira, 24 de junho de 2014

REGRAS DE SAÚDE

1 - Guarde o coração em paz, á frente de todas as coisas. Todos os patrimônios da vida pertencem a Deus.
2 - Apoie-se no dever rigorosamente cumprido. Não há equilíbrio físico sem harmonia espiritual.
3 - Cultive o hábito da oração. A prece é luz na defesa do corpo e da alma.
4 - Ocupe o seu tempo disponível com o trabalho proveitoso, sem esquecer o descanso imprescindível ao justo refazimento. A sugestão das trevas chega até nós pela hora vazia.
5 - Estude sempre. A renovação das idéias favorece a sábia renovação das células orgânicas.
6 - Evite a cólera. Enraivar-se é animalizar-se, caindo nas sombras de baixo nível.
7 - Fuja à maledicência. O lodo agitado atinge a quem o revolve.
8 - Sempre que possível, respire a longos haustos e não olvide o banho diário, ainda que ligeiro. O ar puro é precioso alimento e a limpeza é simples obrigação.
9 - Coma pouco. A criatura sensata come para viver, enquanto a criatura imprudente vive para comer.
10 - Use a paciência e o perdão infatigavelmente. Todos nós temos sido carinhosamente tolerados pela Bondade Divina milhões de vezes e conservar o coração no vinagre da intolerância é provocar a própria queda na morte inútil.
André Luiz (Psicografada por Chico Xavier)

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segunda-feira, 23 de junho de 2014

TUDO DEPENDE DE MIM

Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia-noite.
É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.
Posso reclamar porque está chovendo… ou agradecer às águas por lavarem a poluição.
Posso ficar triste por não ter dinheiro… ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício.
Posso reclamar sobre minha saúde… ou dar graças por estar vivo.
Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria…. ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar…. ou agradecer por ter trabalho.
Posso sentir tédio com as tarefas da casa… ou agradecer a Deus por ter um teto para morar.
Posso lamentar decepções com amigos… ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.
O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser ser.
Charles Chaplin

"A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação." Chico Xavier - Emmanuel

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domingo, 22 de junho de 2014

PERFIL DE JESUS

Anunciado por profecia sonhos e anjos ele esteve aguardado pela ansiedade do povo, pelo orgulho nacional de raça e o despotismo dos políticos que o desejava guerreiro arbitrário e apaixonado.
Quando o silêncio espiritual pairava em Israel, Ele nasceu. Num anonimato de uma noite gentio. Numa manjedoura cercado por animais domésticos e assistido pelo amor dos pais humildes sem outras testemunhas.
Seus primeiros visitadores eram amantes da natureza pastores simples e logo depois seguidos por magos poderosos num contraste caracteristico que sempre assinalaria sua jornada entre os homens.
Nas paisagens de Nazaré ele cresceria desconhecido movimentando-se entre a carpintaria do pai e as meditações nas campinas verdejantes, confundido-se com outros jovens sem qualquer destaque portador de conflitos antes da hora.
Amadureceu no lar como o trigo bom no solo generoso e quando chegou a hora agigantou-se na sinagoga desvelando-se e anunciando-se. Incompreendido como era de esperar-se, saiu na busca daqueles que iriam segui-lo e ficariam como pilotis da nova era que ele iniciava.
No populismo da Galiléia pobre e sonhadora, fértil e rica de beleza ele começou o ministério que um dia se alargaria por toda a terra apresentando programa de felicidade que faltava as criaturas. 
Jamais igualado. Sua voz possuia a mágica entonação do amor que penetra e dulcifica. Ensinando como ninguém mais conseguiu igualá-lo.
A magestade de seu porte confundia os hipócritas e desarmava os adversarios fortuitos pela serena inocência. Profunda sabedoria e invulgar personalidade. 
Nunca se perturbou diante das conjuturas humanas sobre as quais pairava, embora convivendo com gente de má vida, pecadores e perversos, pobres, desesperados e ricos desalmados vítimas morais de si mesmo no vício e perseguidores contumazes. 
Ele compreendia a pequenez humana.
Impulsionava os indivíduos ao crescimento interior, as conquistas maiores.
Penetrando ao futuro referiu-se as hecatombes que a insânia humana provocaria mas, apresentou, também, a realidade do bem como coroamento dos esforços e sacrifícios gerais.
Poeta, fêz-se cantor. 
Príncipe, tornou-se vassalo. 
Senhor, converteu-se em servo. 
Nobre de origem celeste, transformou-se em escravo por amor. 
Ninguém disse o que ele disse conforme o fêz e o viveu. 
Jesus é a síntese histórica da ascensão humana. 
Demarcando as épocas assinalou-as como estatuto da montanha e bem aventuranças eternas. 
Nem a morte o diminuiu, pelo contrário, antecipou a luminosa ressurreição que permanece como vida de sabor eterno varando as eras.
Grandioso hoje como ontem. É o amanhã dos que choram, sofrem, aguardam e amam. Sua veneranda presença paira dominadora sobre a humanidade que nele encontra o alfa e o omega das suas aspirações.
Jesus é a vida em representação máxima do Criador como modelo para a humanidade de todos os tempos.
Unâmo-nos a ele e vivâmo-lo.

"A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação." Chico Xavier - Emmanuel

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sábado, 21 de junho de 2014

LIVROS & LIVROS

É melhor conhecer poucas coisas, boas e necessárias, do que muitas coisas inúteis e medíocres.
O aforisma é de Léon Tolstói, um dos maiores escritores russos de todos os tempos, e figura em sua obra Pensamentos de homens sábios, de 1904.
Ensinamento de data antiga, mas que sempre será atual e preciso. Nos dias de hoje, podemos dizer que é indispensável para aqueles que desejam uma vida bem orientada.
Outro pensador iluminado, Sêneca, traz uma outra afirmação deveras interessante:
Há um número excessivo de livros que existem apenas para entreter a sua mente. Portanto, leia apenas aqueles livros reconhecidos como bons.
O curioso é que o filósofo Sêneca viveu entre o ano quarto – antes da Era Cristã, e o ano sessenta e cinco – depois de Cristo.
Suas ideias já desvendavam o futuro também, por certo, quando teríamos uma infinidade de títulos à nossa disposição.
Vivemos a época das obras literárias descomprometidas, escritas de qualquer forma, escritas por qualquer um.
Títulos e mais títulos enxameiam nas livrarias, querendo conquistar os leitores com seus temas provocantes, com suas capas chamativas, com suas propostas inusitadas.
A literatura transformou-se num grande mercado, e isso trouxe uma nova realidade para o mundo.
Em nome de uma suposta liberdade de expressão, temos tudo que se possa imaginar.
Por isso temos que ter cuidado, muito cuidado, e saber selecionar bem o que lemos.
Existem livros e “livros”. Obras que se dizem apenas entretenimento, e obras que têm propostas mais profundas e belas.
Temos que ser cuidadosos com os modismos, que fazem com que vários autores escrevam sobre uma mesma ideia ao mesmo tempo.
Revelando isso, desvendando aquilo que o outro já explicou etc.
Infelizmente, temos muitos exploradores de temas momentosos, que alardeiam em suas capas que irão trazer novas informações, mas que, em verdade, são apenas reprises com caras novas.
Assim, como a leitura é um grande alimento da alma, temos que escolher muito bem o que irá compor essa nossa alimentação intelectual.
Primar pela qualidade e não pela quantidade faz-se fundamental.
Ler muitos e muitos livros, apenas para ficar atual, ou para dizer que lê n obras por mês, é pura vaidade e perda de tempo.
As obras ricas, os verdadeiros tesouros da literatura, nunca deixam de ser atuais, e podem ser lidas várias vezes, e em cada nova leitura iremos encontrar coisas novas.
* * *
Procuremos educar nosso hábito de leitura. Procuremos referências seguras e experientes para decidir o que ler.
Obviamente que uma leitura leve, vez ou outra, não nos fará mal.
Mas que tenhamos como peças principais de nossa vida as verdadeiras obras, ricas da arte de escrever, aquelas que têm o poder de fazer pensar, de provocar indagações profundas em seus leitores.
Os grandes livros têm o poder de transformar os homens, através das ideias que lhes inspiram.
Redação do Momento Espírita

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sexta-feira, 20 de junho de 2014

MENSAGEM DE CONFIANÇA


A confiança nas próprias forças enche o homem de coragem e disposição para lutar.
Quem não acredita em si mesmo assume uma postura derrotista.
Antes mesmo de tentar, já admite a derrota.
Todo empreendimento pressupõe planejamento, estratégia e trabalho a ser realizado.
Mas a confiança da possibilidade da vitória é imprescindível para que ela ocorra.
Alguns percalços sempre surgem na realização de uma obra de vulto.
O pessimista vê neles uma confirmação de sua incompetência.
O otimista procura aprender com o malogro, faz ajustes na rota, mas persiste no propósito.
A confiança não é necessária apenas em relação a aspectos materiais da existência humana.
Ela também é imprescindível em questões morais e espirituais.
Muitas pessoas não se dedicam ao burilamento de seu caráter porque acham isso impossível.
Acreditam que seus vícios são herança genética e se conformam com eles.
Assumem que a gula, o egoísmo, a preguiça e a maledicência são características suas.
Imaginam que defeitos morais são imutáveis como a cor dos olhos e a altura.
Entretanto, estão errados.
O corpo não dá defeitos e virtudes a ninguém.
Se fosse assim, a santidade seria apenas um acidente da natureza e não representaria nenhum mérito.
Do mesmo modo, a crueldade e a violência seriam mera decorrência da organização física.
O Espiritismo ensina que todos os Espíritos são anjos em potencial.
Possuem em germe todas as virtudes, mas cada um deve trabalhar para desenvolver seus talentos e habilidades.
A transição da ignorância para a angelitude constitui um caminho muito longo.
Ele pressupõe inumeráveis encarnações para completar-se.
No processo evolutivo, o Espírito, às vezes, erra e, às vezes, acerta.
Gradualmente, vai ganhando lucidez e tornando-se mais assertivo.
Sempre é necessário reparar os estragos causados nas experiências infelizes.
Entretanto, a cada nova experiência o Espírito acumula aprendizado e amplia as possibilidades de agir corretamente.
Habilidades intelectuais e artísticas, virtudes e afinidades constituem a herança do que se viveu.
Mas também velhos hábitos equivocados deixam sua marca.
Assim, as tendências atuais, boas ou más, são o resultado de experiências do passado.
Se um homem é violento, a violência não decorre de seu físico, mas de seu Espírito.
Um Espírito pacífico e equilibrado não será violento, mesmo se animar um corpo de aparência extremamente rude.
Assim, é importante assumir a integral responsabilidade pelo que se é.
Quaisquer que sejam suas características, você se construiu assim.
Mas está inteiramente em suas mãos modificar-se.
Seu destino é a angelitude.
Todas as virtudes dos anjos encontram-se latentes em você.
Compenetre-se dessa verdade e assuma que se tornar alguém maravilhoso depende apenas de sua vontade, de seu esforço.
Certamente não é fácil romper com velhos hábitos.
Calar a maledicência, cessar o julgamento leviano do próximo, domar a gula, disciplinar a sexualidade, tudo isso exige uma boa dose de esforço.
O mesmo se dá com o desenvolvimento da compaixão, do gosto por leituras sérias e por conversas construtivas.
Entretanto, é possível.
Você foi criado para ser um anjo pleno de amor e sabedoria.
Tenha confiança em seu luminoso destino e lute bravamente para atingi-lo.
Só depende de você.
Redação do Momento Espírita.

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quinta-feira, 19 de junho de 2014

DE FELICIDADE E DE MILIONÁRIOS!

Dinheiro não traz felicidade, diz o provérbio popular. E os ambiciosos imediatamente completam: Não traz felicidade mas ajuda um bocado. Será mesmo? Vamos ouvir uma pequena história sobre isso. Marcelo vivia sonhando com a fortuna. Todas as semanas separava o dinheiro e passava na lotérica para fazer um jogo. À noite, no barraco pobre, fazia planos para quando se tornasse milionário. Ah – pensava ele – serei um dos felizes da Terra. Imaginava mansões, carros, roupas elegantes, amigos risonhos. Enfim, uma vida de conforto e alegria. Pela manhã, encaminhava-se para o trabalho, com o bilhete no bolso da calça surrada. O coração palpitava e as mãos tremiam levemente, antes de checar o resultado. Negativo! Conferia mais duas ou três vezes e, enfim, descartava o papel, desconsolado. E, nessa hora, sempre lembrava de Anette. Amava Anette há muito tempo. A moça gostava dele, mas não queria se casar com um pobretão. Os dias passaram. Numa tarde calorenta, um carro caríssimo estacionou diante da casa de Anette. Um homem elegante desceu. Dirigiu-se à moça e entregou-lhe um pequeno pacote. Ela abriu. A joia a deixou sem fala. Olhou para o homem. Era Marcelo. Havia acertado os números da loteria. Estava rico. Casaram-se. E foram felizes nos primeiros tempos. Décadas depois, Marcelo trazia a alma em frangalhos. Anette tornara-se gastadora, fútil. Nada detinha sua ânsia por perfumes, festas, roupas, bolsas, viagens, sapatos. Os filhos criaram-se educados por babás e professores. Agora adolescentes, passavam noites em boates, consumindo bebidas e drogas, rodeados de amigos irresponsáveis. Mimados, não respeitavam ninguém, zombavam de tudo, riam-se das coisas sagradas. A casa tinha cercas elétricas, alarmes, câmeras, cães ferozes e vigias. Os carros eram blindados. Quanta solidão! Os dias se passavam frios, sem objetivos nobres. Não. Definitivamente, Marcelo não era feliz. Observava a esposa e os filhos desfrutando a riqueza, mas levando uma vida vazia. A história de Marcelo é mais comum do que se imagina. Quantas vezes colocamos a razão de nossa felicidade em valores como dinheiro e bens materiais! O dinheiro é bom quando bem utilizado, quando direcionado para coisas úteis, para o bem ou para a solidariedade. Do contrário, ele apenas serve para uma vida repleta de prazeres, mas sem qualquer significado mais profundo. Observe o que nos revela a vida dos milionários. Será apenas o que aparece nas revistas de celebridades? Será uma existência feita apenas de alegrias? Certamente que não. Um olhar mais atento ao noticiário desvela a dor que visita os ricos. A morte também chega para eles e para seus parentes... Divórcios, escândalos, abandonos, miséria moral, depressão e infelicidade estão presentes em toda parte. Isso sem falar nos que vivem aprisionados em suas casas, reféns do dinheiro, com medo de assaltos. Será isso uma vida boa? Vale a pena trocar a tranquilidade de uma vida simples pelo conforto que custa a paz íntima? E o que dizer dos que perderam a própria vida por causa de dinheiro? Os que foram mortos pelos próprios filhos ou parceiros por causa de heranças? Ou os que foram enganados pelos amigos em quem confiavam? Será esse o nosso ideal de vida? Valerá a pena? Certamente que não. Não há riqueza que possa pagar por sentimentos reais, pelas pequenas alegrias da família. Não. A felicidade, definitivamente, não está no dinheiro. Ela está, gloriosa, na consciência tranquila, nos pequenos prazeres que são fruto do amor, numa vida feita de trabalho e de sonhos. Pense nisso. Redação do Momento Espírita. 
"A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação." Chico Xavier - Emmanuel 
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quarta-feira, 18 de junho de 2014

RELIGIÕES

Mahatma Gandhi
Para mim, as diferentes religiões são lindas flores, provenientes do mesmo jardim. Ou são ramos da mesma árvore majestosa. Portanto, são todas verdadeiras.
A frase que você acabou de ouvir foi dita por uma das mais importantes personalidades do Século XX: o Mahatma Gandhi.
Veja quanta sabedoria nas palavras do homem que liderou a independência da Índia sem jamais recorrer à violência!
Nos tempos atuais, são raros os que realmente têm uma posição como a de Gandhi, que manifestava um profundo respeito pela opção religiosa dos outros.
Muitas pessoas acreditam que sua religião é superior às demais. Acreditam firmemente que somente elas estão salvas, enquanto todos os demais estão condenados.
Pouquíssimas pensam na essência da mensagem que abraçam, já que estão muito preocupadas em converter almas que consideram perdidas.
E, no entanto, Deus é Pai da Humanidade inteira. Todos nós temos a felicidade de trazer, em nossa consciência, o sol da Lei Divina. Ninguém está desamparado.
De onde vem, então, essa atitude preconceituosa, exclusivista, que nos afasta de nossos irmãos?
Vem de nosso pensamento limitado e ainda egoísta. Quase sempre o homem acredita que tem razão.
Imagina que suas opiniões, crenças e opções são as melhores. Você já notou que a maior parte das pessoas acha que tem muito a ensinar aos outros?
É que, em geral, as pessoas quase não se dispõem a ouvir o outro: falam sem parar, dão opiniões sobre tudo, impõem sua opinião.
São almas por vezes muito alegres, expansivas, que adoram brincar. Chamam a atenção pela vivacidade, pelos modos espalhafatosos, pelas risadas contagiantes e pelas conversas em voz alta.
Mas são raras as vezes em que param para escutar o que o outro tem a dizer.
São como crianças um tanto egoístas, para quem o mundo está centrado em si ou na satisfação de seus interesses.
É uma atitude muito semelhante a que temos quando acreditamos que o outro está errado, simplesmente por ser de uma religião diferente. É que não conseguimos parar de pensar em nossas próprias escolhas.
Não estudamos a religião alheia, não nos informamos sobre o que aquela religião ensina, que benefícios traz, quanta consolação espalha.
Se estivéssemos envolvidos pelo sentimento de amor incondicional pelo próximo, seríamos mais complacentes e mais atentos às necessidades do outro.
E então veríamos que, na maioria dos casos, as pessoas estão muito felizes com sua opção religiosa.
A nossa religião é a melhor? Sim, é a melhor. Mas é a melhor para nós.
É óbvio que gostamos de compartilhar o que nos faz bem. Ofertar aos outros a nossa experiência positiva é uma atitude louvável e natural.
Mas esse gesto de generosidade pode se tornar inconveniente quando exageramos.
Uma coisa é ofertar algo com espírito fraternal, visando o bem. Mas diferente quando desejamos impor aos demais a nossa convicção particular.
Se o outro pensa diferente, respeite-o! Ele tem todo o direito de fazer escolhas. Quem de nós lhe conhece a alma? Ou a bagagem espiritual, moral e intelectual que carrega?
Deus nos deu nosso livre-arbítrio e o respeita. Por que não imitá-lO?
Enquanto não soubermos amar profundamente o próximo, respeitando-lhe as escolhas, não teremos a atitude de amor ensinada por todas as religiões e pelos grandes mestres da Humanidade.
Redação do Momento Espírita.

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terça-feira, 17 de junho de 2014

VOCÊ ESTÁ NO LEME

Quando vemos, em alto mar, uma embarcação navegando ao sabor do vento, o que nos vem à mente?
Por suposição, diremos que é um barco à deriva, sem mãos fortes para conduzir o leme.
Todavia, quando o timoneiro assume o seu posto, a embarcação segue o rumo que ele definir.
Assim também acontece com a barca das nossas existências.
Se deixamos que os ventos e tempestades definam os rumos que deveremos seguir, fatalmente teremos surpresas desagradáveis pela frente.
Se, ao contrário, seguramos o leme e conduzimos a barca guiando-nos pela bússola da razão e dos sentimentos nobres, certamente chegaremos a um porto seguro.
Há pessoas que navegam os mares da existência sem se preocuparem com a direção que tomam. São facilmente empurradas pelos ventos da cobiça, da ambição desmedida, dos prazeres enganadores, da vaidade sem limites.
E, quando sentem que perderam o rumo, se desesperam e se revoltam contra Deus e contra todos, tentando justificar a falta de cuidados e de previdência.
Há os que se dizem fracos para conduzir o leme e deixam que o barco adentre a neblina escura da depressão, da melancolia, do desespero e, por fim, mergulham nos abismos do suicídio.
Esses terão que emergir, mais cedo ou mais tarde, suportando as dores dos ferimentos graves, provocados pela queda infeliz e inconsequente.
Há, ainda, aqueles que querem chegar ao destino em primeiro lugar. Atropelam os demais navegadores, destróem suas barcas e não se importam com o que venha a acontecer com os demais.
Queimam o combustível da saúde, usam de má fé para conseguir a melhor posição, penhoram a dignidade por um lugar de destaque. Esses não vão muito longe sem graves prejuízos.
Mas, nesse grande mar da vida, há navegantes previdentes e sábios que seguem com cuidado e perseverança. O barco das suas existências jamais fica à deriva.
Resistem com bravura às tempestades mais ameaçadoras e não se deixam levar pelos ventos fortes do desespero.
Sabem que cada um deve conduzir sua embarcação e, ao mesmo tempo, ajudar aos demais navegantes para que todos cheguem bem ao destino.
* * *
Você está no leme.
Você, e somente você conduz a sua embarcação.
Seus atos lhe pertencem, seus vícios, suas virtudes...
O barco da sua vida seguirá pela rota que você traçar.
E jamais se esqueça de que a sua felicidade espera por você, em algum porto de luz que lhe foi destinado pelo grande timoneiro de todas as almas, que é o Criador do Universo.
Pense nisso!
Redação do Momento Espírita.

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